tag:blogger.com,1999:blog-90390111902976283802024-03-12T20:26:48.792-03:00O Jeito Creuza de VerPorque o ESSENCIAL é Invisível aos Olhos.Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.comBlogger93125tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-59021592237076046672013-02-12T12:20:00.000-02:002013-02-12T12:20:26.538-02:00Nada será como antes <blockquote class="tr_bq">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSaR4PqcXqlVFyJ3_Lh21xaxMxn02pLIuNxjUTVWpTGUJyfvjZn" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="333" src="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSaR4PqcXqlVFyJ3_Lh21xaxMxn02pLIuNxjUTVWpTGUJyfvjZn" width="400" /></a></div>
</blockquote>
<br />
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E ai pessoal quais as novidades? desde a minha ultima postagem muita coisa coisa mudou na minha vida, eu mudei, sumi e voltei. Quando comecei este blog em um momento da minha história que tinha que extravasar , sentimentos, emoções, criatividade, e tinha tempo para fazer isso. fiz por motivos que hoje não levaria em consideração, escrevia muito mais por obrigação que pelo prazer de escrever. e tudo o que obrigação me cansa, vou deixando para depois e você sabe como é... parei de escrever. </div>
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O interessante é que neste movimento de escrever, parar de escrever fui realizando uma viagem de auto conhecimento, uma viagem interna, que em alguns momentos mais parecia um programa de índio, dado o número imenso de assuntos internos mal resolvidos, mas isso é assunto para outro post... Uma vez começada a viagem do auto conhecimento, é impossível brecar as mudanças, fui vendo coisas em mim que eu não gostava e precisava modificar, outras precisavam ser melhoradas, outras ainda estão em processo de mudança , afinal hábitos antigos são difíceis de mudar.</div>
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Nesta jornada conheci um novo eu, capaz de ser mais humano, menos impulsiva, mas que continua esta pessoa com um coração grande, cheio de sonhos, ainda mais realista e muito realizada, mais atenta ao mundo a minha volta. Cresci, e pretendo voltar a escrever, não como um diário, nem como um espaço para cronicas e versos, e muito menos para tentar convencer alguém de alguma coisa, mas como um lugar onde posso rir de meus pensamentos insanos, expressar uma ideia, sem o compromisso de ser aquela coisa formatadinha, acompanhando um tema, como vejo em tantos blogs que acompanho e admiro. Por isso talvez não tenha post todo dia, talvez tenha mais de um post por dia, mas o mais importante é que estou disposta a escrever de novo, e desta vez muito mais por mim, do que por qualquer outro motivo. </div>
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Sejam bem vindos ao meu jeito de ver a vida.</div>
Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-83338057858224041162011-10-12T10:23:00.000-03:002011-10-12T10:23:20.572-03:00Homens são de marte...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-ky6naQL1_yE/TpWUtt4EciI/AAAAAAAAAdo/_8KCmZAKOoA/s1600/tv.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://1.bp.blogspot.com/-ky6naQL1_yE/TpWUtt4EciI/AAAAAAAAAdo/_8KCmZAKOoA/s640/tv.png" width="398" /></a></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-43786657156622225922011-10-12T08:37:00.000-03:002011-10-12T08:37:01.234-03:00Sobre diferenças...<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px;"></span><br />
<h1>Um Conto Sobre O Direito De Ser E Pensar Diferente</h1><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px;"><a href="http://www.ritaalonso.com.br/wp-content/uploads/2011/10/284754_134764589942423_100002266474415_234735_7647644_n.jpg" style="color: #2255aa; text-decoration: none;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-42411" height="300" src="http://www.ritaalonso.com.br/wp-content/uploads/2011/10/284754_134764589942423_100002266474415_234735_7647644_n.jpg" title="284754_134764589942423_100002266474415_234735_7647644_n" width="400" /></a></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana;"><div class="date" style="font-size: 11px; font-weight: bold; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Postado em 11 de outubro de 2011 ·por Profª. Rita Alonso <a href="http://www.ritaalonso.com.br/?cat=5" rel="category" style="color: #2255aa; text-decoration: none;" title="Ver todos os posts em Comportamento">Comportamento</a> </div><div style="text-align: justify;"><b>Porquê o papagaio e o corvo não gostam um do outro – Um papagaio estava sentado numa gaiola com um corvo. Como o pobre papagaio sofria pela presença daquele monstro! “Que feio, que figura terrível, que expressão facial desagradável. Se uma pessoa tivesse que olhar uma coisa assim todos os dias ao nascer do sol, o dia todo ficaria arruinado para ela. Não existe companheiro mais nojento que tu, em parte alguma”. Por estranho que pareça, o corvo também sofria pela presença do papagaio. Triste e deprimido, o corvo xingava o azar que o juntara com aquele camarada desagradável, de múltiplas cores. “Por que tamanho azar me atingiu? Por que meus dias felizes acabaram transformando-se em dias tão sombrios? Teria sido muito mais agradável sentar-me no muro de um jardim com outro corvo, aproveitando as coisas que temos em comum e estando felizes”. (apud Sa’dí)</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: justify;">Com esta e outras estórias, Nossrat Peseschkian (1933-2010) demonstra a importância do relacionamento com aquilo que nos é diferente. No livro O Mercador e o Papagaio – estórias orientais como ferramentas na psicoterapia (Editora Bahá’í), Peseschkian investe em 100 contos orientais, trazendo-os ao mundo ocidental, abordando a relação entre estas duas culturas que tanto parecem diferentes, como os conceitos de beleza, no respeito à hierarquia e ao mais velhos. É também, por exemplo, fácil para um ocidental achar que não olhar nos olhos é falta de respeito ou para um europeu não compreender porque é tão difícil fazer uma fila na Ásia, ou para um estadunidense a necessidade de se viver próximo à família alargada no Médio Oriente. Muitas coisas são difíceis de se entender, tal como o papagaio que acha que a plumagem do corvo é feia, ou este sentir naquele uma sinceridade desnecessária.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Povos são diferentes, assim como as pessoas. Não se precisa ir muito longe para que, só no Brasil, vejamos a quintessência da diversidade em ação e vermos que o gosto musical de uma pessoa do litoral difere daquele de uma do interior. Basta vermos como numa região se gosta mais de acarajé e noutra de churrasco e quantos anos demorou para que o açaí ou o mate se tornassem produtos nacionais e não mais regionais. As diferenças sempre existiram, mas será que elas eram significativas a tal ponto que não pudessem ser transpostas? Será que elas são assim tão importantes no mundo profissional?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sim e não!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cada indivíduo é membro de um grupo, ao mesmo tempo que não perde a sua individualidade e singularidade. Se, por um lado, todo ser humano tem necessidades profissionais específicas, por outro, há traços universais. Cada pessoa é, portanto, influenciada por um arcabouço cultural e social, influenciado pela cultura e família na qual nasceu e pelos muitos indivíduos que encontrou no seu caminho pela vida. E no decorrer de suas vidas, os papagaios e os corvos vão sendo influenciados por interações que vão estabelecendo com outros papagaios e corvos. Quem nos garante que o papagaio não terá, na realidade, tido uma má experiência anterior com outro corvo, ou sido vítima de alguma espécie de segregação por outros corvos? Nessa caminhada pela vida, cada pessoa vai adquirindo a sua singularidade e unicidade que podem, justamente, conduzir a problemas intraculturais e transculturais ao lidar com outros seres.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Porventura influenciado pelo seu próprio trajeto de vida, Peseschkian, persa radicado na Alemanha, concebeu um modelo de psicologia denominado Psicoterapia Positiva Transcultural. De acordo com esse modelo, perante um conflito organizacional, deve-se focar tanto nos conteúdos como nas dinâmicas subjacentes ao conflito. Não são situações pontuais, mas todo um trajeto e um somatório que cria o problema. Assim, perante os conflitos na sua organização, o gestor não pode encontrar um culpado, nem tampouco procurar modelos explicativos sobre o que ocorreu no momento, mas tentar compreender a relação transcultural entre os envolvidos. Haverá interpretações culturais que suscitaram o conflito? Existirão visões demasiado distintas que necessitam se unir para o progresso organizacional?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas isso não basta. Peseschkian ensina-nos a termos uma visão sempre positiva: não se pode focar em interpretações que apenas intensificam o comportamento negativo. Uma depressão de um funcionário não pode ser vista como incapacidade de definir as suas emoções, mas a capacidade exagerada de se conectar a elas. Um colaborador obcecado com regras não deve ser simplesmente rotulado como obsessivo – compulsivo que necessita de tratamento, mas como alguém cujo zelo e cuidado devem ser canalizados para maior organização e melhor sistematização das atividades. E os ciúmes do staff, ser vistos como amor pela empresa e desejo por excelência.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Parecem apenas trocas de palavras, mas é mais que isso! Pensemos juntos: se eu, gestor da empresa, vejo que os meus funcionários nutrem ciúmes e invejas uns pelos outros, como devo lidar? Ou acho tudo natural, porque invejas e ciúmes resultam da competitividade interna e a melhor forma de chegar aos objetivos é que as pessoas compitam umas contra as outras, e talvez encorajo esse sentimento, promovendo os mais agressivos. Ou então, inibo, chamando-lhes a atenção, solicitando palestras de especialistas; se eu pensar assim, os custos de tempo e de dinheiro (caso se consulte alguém externo) são tais que muitas vezes é mais fácil despedir a pessoa e se livrar do problema. Agora, se pensarmos que na realidade eles amam a empresa e os “ciúmes” são devidos a isso, o que a empresa deve fazer? Amar de volta. E como isso acontece? Criando medidas de valorização do trabalho, através de prêmios, bônus, promoções – que não implicam necessariamente aumento salarial. Com um sistema que, dessa forma, pragmaticamente elogie os bons resultados dos funcionários, os resultados serão superiores e o corvo não continuará falando do papagaio, nem o papagaio do corvo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E o que nós fizemos? Apenas atribuímos novo significado ao ciúme e à inveja que muitas empresas gostam de criar nos funcionários, para que eles deem o melhor de si, concorrendo, – competição contra os outros – e chamamo-lhe de busca por excelência, tentando ser cada vez melhor do que se era – competição contra si mesmo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O resultado? Colaboradores satisfeitos com os seus próprios resultados e um clima organizacional que não é danificado por querelas, ataques e rancores que ciúmes, inveja, rivalidade e competição causam. E… apenas mudamos as palavras! (e talvez contamos uma estória no começo…). Sam Cyrous</div></span><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<a href="http://www.ritaalonso.com.br/?p=42410">http://www.ritaalonso.com.br/?p=42410</a><br />
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Não resisti e compartilho com vocês este texto da Profª Rita, dados dos devidos créditos no inicio e no final.<br />
<br />
Uma forma de repensar esta LOUCURA que é a competição corporativa, pessoas que antes eram aliadas, dão rasteiras, trapaceiam e te vendem, viver isso na esfera privada é visto como natural, e lutar contra isso demanda esforço e caráter, coisa que nem todo mundo tem.<br />
Mas viver isso na esfera pública, (trabalhei algum tempo e vi muito de perto que é cobra comendo cobra, e hoje ministrando treinamento aos terceirizados , continuo constatando), onde isso não deveria existir, é desestimulante.<br />
Convido a todos a revermos as nossas posturas, até onde estamos contribuindo para o circo de egos que é a vida corporativa. aceitem as diferenças, invejem a vocês mesmos, meçam-se por uma régua única que é a sua, busquem a sua satisfação mirando em um espelho onde o que está refletido é você e seus resultados.<br />
<br />
um bom feriado!Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-45807062893297137782011-09-17T18:35:00.000-03:002011-09-17T18:35:23.612-03:00Suflê de Chuchu<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estes dias estava arrumando umas fotos e peguei uma do dia que o Elias, meu filhote nasceu. e comentando com ele sobre os acontecimentos daquele dia, me lembrei que a primeira coisa que disse para ele, foi "Seja bem vindo meu chuchu!" e ele me olhou com dois olhinhos lindos super abertos e parou de chorar!</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ontem arrumando as compras na geladeira ele viu um chuchu e ficou pensativo até soltar a pérola: - Mãe como você pode me chamar disso?! sem graça nehuma mãe! e só pude rir da carinha espantada dele. Mas como toda mãe que se preze, mostrei para ele que as aparências enganam e o apresentei ao Suflê de chuchu, que ele me ajudou a fazer, uma de minhas receitas favoritas, principalmente por se rápida. segue abaixo a receita;</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK5XpVlgDUkAa4qvoQexiGfegPvz0bizMtHPYGvC_eIW-Yt4HiVQr0vw-UEr2pVQxn2laDGjDGZcQYajgKH1wUTY29w-w26SOX7sknbB_IQXE6GrOJLdmlJsR3bedDvqz5YchQ-qoMFi3l/s1600/chuchu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK5XpVlgDUkAa4qvoQexiGfegPvz0bizMtHPYGvC_eIW-Yt4HiVQr0vw-UEr2pVQxn2laDGjDGZcQYajgKH1wUTY29w-w26SOX7sknbB_IQXE6GrOJLdmlJsR3bedDvqz5YchQ-qoMFi3l/s1600/chuchu.jpg" /></span></a></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="ingredient"><span class="amount">3</span> <span class="name">chuchus cozidos, com 1 tablete de caldo de galinha,</span> amassado(s) </span><br />
<span class="ingredient">2 <span class="name">gemas de ovo</span> </span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">2 </span><span class="name">claras de ovo</span> em neve </span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">100 gr</span> de <span class="name"><span id="ctx-philadelphia">Queijo Ralado</span></span> </span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">1 colher(es) (sopa)</span> de <span class="name">margarina Qualy</span></span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">1 xícara(s) (chá)</span> de <span class="name">leite</span> </span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">1 colher(es) (sopa)</span> de <span class="name">amido de milho</span> </span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">quanto baste</span> de <span class="name">pimenta-do-reino branca</span> </span><br />
<span class="ingredient"><span class="amount">1 colher(es) (café)</span> de <span class="name">sal</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="ingredient"><span class="name"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1 pitada de noz moscada</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="ingredient"><span class="name"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Coloque o chuchu e os demais ingredientes no liqüidificador <a href="http://ads2.cybercook.com.br/RealMedia/ads/click_lx.ads/www.cybercook.com.br/receitas/entradas/1087749092/x49/default/empty.gif/61633165303063323465373466613130" style="border-bottom-style: none; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: 0px; border-right-style: none; border-right-width: 0px; border-top-style: none; border-top-width: 0px; color: #ed1216; text-decoration: underline;" target="_top"><img alt="" border="0" height="2" src="http://ads2.cybercook.com.br/RealMedia/ads/Creatives/default/empty.gif" style="border-bottom-style: none; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: 0px; border-right-style: none; border-right-width: 0px; border-top-style: none; border-top-width: 0px;" width="2" /></a> (menos as claras) bata bem.Retire e coloque em uma vasilha e envolva as claras delicadamente.<br />
Unte um pirex alto com margarina coloque a massa e leve ao forno bem quente até que você espete um palito e saia firme. o segredo é manter a temperatura do forno bem alta. (no meu forno , demora mais ou menos 20 minutos)</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Você pode substituir o chuchu por abobrinha, cenoura, espinafre, e o que mais a sua imaginação permitir.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">pode também colocar apenas a metade do queijo e completar com farinha de rosca que fica bem crocante.</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois saboreando o Suflê não pude conter o sorriso, meu "pequeno" então solta a pérola : "- Até que o chuchu é mesmo gostoso gostoso né mãe?"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">PS. Não tive a agilidade de tirar uma foto do suflê antes dele ser devorado então vou ficar devendo uma foto.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px;"><br />
</span></span>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-79386290582507363532011-08-21T08:29:00.000-03:002011-08-21T08:29:29.688-03:00<span class="Apple-style-span" style="background-color: #3c352d; color: #c6c6c6; font-size: 15px; line-height: 20px;"></span><br />
<div align="justify" class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span style="font-family: Calibri;">Quero agir na seletividade das minhas palavras. Falar menos, me faz pensar mais, pensar mais, me faz errar menos. Quero selecionar o que ouvir, quem ouvir, onde ouvir e o que dizer. Eu ouço muito, reflito pouco. </span><span style="font-family: Calibri;">Quero ser seletiva no meu julgamento. Nem todos possuem o valor que eu gostaria que tivessem, mas eu possuo um valor que ninguém tem e é isso que quero buscar. </span><span style="font-family: Calibri;">Serei seletiva nos meus sentimentos, a tristeza virá, mas minha alegria será muito maior em todas as situações. A felicidade vai transbordar, deitar e rolar em cima de toda amargura. Não quero pra mim a inveja, o ciúmes, o pessimismo, o desespero, a ansiedade. Minha força daqui pra frente será seletiva! Sofrimento demasiado me cansa! Não nasci pra isso, não viverei pra isso, não morrerei por isso.</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri;"><b><i><br />
</i></b></span></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-26204049057021508242011-06-18T22:06:00.000-03:002011-06-18T22:06:42.602-03:00Dica de filme: Filhos do Paraíso<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Este final de semana por um total acaso, tive o prazer de assistir novamente a um maravilhoso filme iraniano de 1997, não lembro se ganhou algum premio, mas de uma belíssima fotografia e de um roteiro emocionante. falo de Filhos do paraíso, do diretor Majid Majid.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Mesmo sendo um filme de 1997, a mensagem é atualíssima, indico a todos os professores/educadores pelas mensagem de companheirismo e solidariedade tão ausentes das nossas escolas, que, digamos mais parecem um desfile de moda ou um ringue tamanha a hostilidade com os que não podem ou não estão tao antenados com as tendências. <span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;">Para perceberem quais são os verdadeiros valores. Principalmente, numa cena com torrões de açúcar. Onde a menininha levando chá para o pai, ele lhe pede que lhe traga o açucareiro. Causando espanto a ela, pois ele estava quebrando um bloco de açúcar em pequenos torrões. Mesmo com toda a dureza, com dívidas acumuladas, aquele pai passou a filha uma lição linda. De que aquilo fora confiado a ele. Que não pertencia a eles. Lindo! Alguns políticos também poderia ver essa parte, pelo menos.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Vamos a história do filme, Ali (Amir Hashemian) é uma criança pobre que apesar de ter apenas 9 anos, mal pode brincar porque já é obrigado pelo pai a trabalhar para ajudar à família, mas sem abandonar a escola, que aliás é um dos melhores alunos ( Por que no Brasil não é assim ? ). Tudo se complica quando Ali perde os sapatos da irmã, Zahra, que estavam sendo restaurados e pede a ela para não contar aos pais ( repare no desespero de Ali ). Ambos passam a dividir o tênis de Ali para irem à escola, resultando numa série de percalços e aventuras. Ali espera todo dia sua irmã chegar da escola para pegar o tênis e ir estudar. Ele descobre que a sua escola vai promover uma competição de atletismo cujo prêmio para o terceiro lugar é um par de tênis, e ele garante para Zahra que chegará somente em terceiro. Atente para a cena da corrida, extremamente bem filmada utilizando o recurso da câmera lenta, é de uma emoção e expectativa deslumbrante ( é impossível não se lembrar de Carruagens de Fogo ). Rodado na área pobre o Iran, destaco a cena em que somos apresentados a face rica da sociedade iraniana com um divertido e fantástico passeio a bordo de uma bicicleta na companhia de Ali e seu pai. O contraste de vida entre a alta sociedade e a família de Ali é evidenciado no filme e, é simplesmente memorável a cena em que um garotinho rico corre atrás de Ali para chamá-lo para brincar ; enquanto um não encontra tempo para brincar, o outro `preso` numa enorme casa não brinca por não ter amigos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Será difícil reter as lágrimas no final. Que belíssima lição de vida ambos nos brindaram! Parabéns também ao Diretor! Mais um a mostrar que uma bela história não precisa de ter grandes efeitos especiais. A primeira cena já nos deixa uma bela mensagem. Um filme inesquecível! De ver e rever!</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/cLKINvtbOCw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Filhos do Paraíso (Children of Heaven / Bacheha-Ye Aseman)</strong>. 1997. Irã. Direção e Roteiro: Majid Majidi. Com: Mohammad Amir Naji (Pai de Ali), Amir Farrokh Hashemian (Ali), Bahare Seddiqi (Zahra), Nafise Jafar-Mohammadi (Roya), Fereshte Sarabandi (Mãe de Ali), Dariush Mokhtari (Professor de Ali). Gênero: Comédia, Drama. Duração:</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, tahoma, arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px;"> 89 minutos</span></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-38089224355512203052011-06-05T17:33:00.000-03:002011-06-05T17:33:56.523-03:00<blockquote><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"Para ver claramente, basta mudar a direção do olhar."<br />
(Antoine de Saint-Exupéry)</span></strong></span></blockquote><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://brincandodegentegrande.com/imagens/ilusao-de-otica/ambigua-rosto-deitado-de-salvador-dali.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="386" src="http://brincandodegentegrande.com/imagens/ilusao-de-otica/ambigua-rosto-deitado-de-salvador-dali.jpg" width="640" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4e474d; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small; line-height: 20px;">Rosto Deitado (Salvador Dali)</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4e474d; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small; line-height: 20px;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://brincandodegentegrande.com/imagens/ilusao-de-otica/oculta-flautista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://brincandodegentegrande.com/imagens/ilusao-de-otica/oculta-flautista.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4e474d; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small; line-height: 20px;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4e474d; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4e474d; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;">Bom domingo </span></span></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-14294534887977693982011-05-01T22:00:00.001-03:002011-05-01T22:14:28.068-03:00Tédio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-uHeY3fQ0bDI/Tb4B_iviRGI/AAAAAAAAAak/PLl4I_l9l5E/s1600/calvin+1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-uHeY3fQ0bDI/Tb4B_iviRGI/AAAAAAAAAak/PLl4I_l9l5E/s640/calvin+1.gif" width="640" /></a></div><br />
Só mais um dia em que nada me satisfaz...Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-87999847525549755682011-04-30T19:45:00.001-03:002011-04-30T19:50:04.826-03:00Sobre colega de trabalho<blockquote><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;">"Havendo suficientes colaboradores, qualquer problema é passível de solução." </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 15px;"> Eric S. Raymond - A Catedral e o Bazar</span></blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ritaalonso.com.br/wp-content/uploads/2009/05/trab-equipe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="232" src="http://www.ritaalonso.com.br/wp-content/uploads/2009/05/trab-equipe.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: left;"><br />
Para entender este post, solicito que você primeiro leia <a href="http://rhextremo.blogspot.com/2011/04/o-melhor-colega-de-trabalho.html">este artigo</a> e volte aqui para terminar a leitura ok?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A leitura do artigo do ilustre Gustavo Casarotto me fez refletir, colega de trabalho é uma coisa 100% complicada, passamos mais tempo com eles do que com a nossa própria familia, dividimos projetos, angustias , fracassos e sucessos; engolimos em seco algumas vezes para evitar discussões desnecessárias em outras o conflito é inveitável e vai-se vivendo em equipe.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tenho tido sorte com as equipes com quem trabalho, pessoas comprometidas( em sua grande maioria) com o sucesso do departamento. e posso até arriscar a dizer que fiz sim, alguns bons amigos.</div><br />
Queria colocar uma foto da minha equipe atual aqui, mas não tenho nenhuma no pen drive :(<br />
vou providenciar e coloco aqui tanto da turma da CODES quanto da Educação corporativa ok?!<br />
<br />
Feliz dia do trabalhador.Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-18925079568647804052011-04-30T18:10:00.000-03:002011-04-30T18:10:57.141-03:00Sobre apagão de mão de obra<a href="http://2.bp.blogspot.com/-y5etqN9ZiSU/Ta3C42Wj3_I/AAAAAAAAAFY/u3NdkCVSnBQ/s320/apagao+de+mo2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-y5etqN9ZiSU/Ta3C42Wj3_I/AAAAAAAAAFY/u3NdkCVSnBQ/s320/apagao+de+mo2.jpg" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Ontem depois de um dia cansativo, parei para ver tv, (confesso que não assisto novela, mas sou viciada em seriados), fui surpreendida pela dona Dilma, com mais um de seus mirabolantes programas assistenciais que prometem tirar o povo da miséria.</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Agora com um programa que promete resolver o problema do apagão de mão de obra no Brasil. O governo oferece treinamento técnico a "todos" os Brasileiros, segundo o que entendi a formação profissional poderá ser feita em até 90 dias; resta saber se o programa será restrito "apenas aos participantes" do bolsa familia ou de outro programa do governo, o que considero uma forma de segregação, mas sabe eu as vezes penso demais.... </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando criança ouvia muito meu pai dizer, "Quem não estuda, puxa carroça", pois hoje até para puxar carroça precisa de especialização.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black;">O problema da falta de mão de obra qualificada não é nenhuma novidade, educação e qualificação andam de mão juntas na mesma estrada, cabe ao governo garantir ao cidadão, desde a tenra idade, um processo educacional de qualidade. Pessoas bem educadas, no sentido pleno da expressão, tornar-se-ão cidadãos e profissionais qualificados, no entanto vemos o esvaziamento dos cursos de formação de professores, </span>(recentemente soube de um caso em que a demanda de alunos é maior que o nº de escolas na região , obrigando a criação de três horários para que o menor número possível de crianças ficasse sem estudar, e isso acontece aqui na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro, eu pensava que isso era coisa do interior...), os gastos com qualificação profissional tem um retorno muito lento para o trabalhador, quando ele consegue encaixar esta despesa no orçamento contado. Com tudo isso interferindo na qualidade dos futuros profissionais, e por que não dizer dos atuais, que precisam de uma oportunidade em um mercado de trabalho cada vez mais exigente. </div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">O que eu vejo é: de um lado do quadrado é um monte de gente sem preparo do outro mais um monte de gente, claro em um número menor, buscando a constante qualificação para um mercado super exigente, do outro o mercado exigente que remunera mal seus colaboradores, e fechando o quadrado outro o governo tapando o sol com a peneira. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estava aqui com meus macaquinhos do sótão em polvorosa, me parece que nada do que se faça gerará realmente algum resultado descente, mas é sempre melhor alguma coisa que nada não é mesmo?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Que venham as iniciativas de melhora para o crescimento da população!</div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-9223505087716877682011-04-25T20:12:00.000-03:002011-04-25T20:12:04.792-03:00Sobre sonhos, sono e sonambulismo...<blockquote><a href="http://3.bp.blogspot.com/-uxsrhvjkXM0/TbX76db37bI/AAAAAAAAAag/qxrFTVpU3zc/s1600/sonambulo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-uxsrhvjkXM0/TbX76db37bI/AAAAAAAAAag/qxrFTVpU3zc/s320/sonambulo.jpg" width="320" /></a><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"</span>Se um tanto de sonho é perigoso, não é menos sonho que há-de curá-lo, e sim mais sonho, todo o sonho. É preciso conhecer totalmente os nossos sonhos, para não sofrermos mais com eles. <i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Marcel Proust - A procura do tempo perdido</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"</span></i></strong></span></blockquote><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Depois de quase quatro meses longe deste espaço, eis que estou de volta. Muita coisa aconteceu neste tempo, mudei de trabalho, consegui emagrecer o quanto queria, e não posso me queixar, mudanças são sempre bem vindas, não é mesmo? </span><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Então bora entrar no assunto do título? Quem me conhece sabe que sou uma pessoa um tanto quanto sonhadora, do tipo que viaja na fantasia, sonha de olhos abertos e suspira pelos cantos, também sou conhecida por sonhar muito durante o sono e por me sentir impactada pelo sonho. Não é raro eu acordar e recordar de tudo com todos os detalhes e sensações, alguns destes sonhos aconteceram algum tempo depois e fiquei coma aquela sensação de dejavú, outros são tão horripilantes que gostaria muito de não me lembrar, coisa de louco! kkkk</span><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Já fazia um tempinho que eu não sonhava, talvez por andar tão cansada, meu cérebro realmente não tenha tido tempo de “escapar” para o subconsciente, utilizando todo o tempo de sono para repor as energias, mas, este feriado, sonhei coisas absurdas, e fiquei pensando que já não me aflige tanto as confusões do meu subconsciente.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Mas, o maridex tem reclamado muito que eu tenho falado dormindo, quase sempre sobre trabalho, por último ele disse que eu me levantei , vim até a sala onde ele assistia TV e fiz um discurso sobre contratos, (é isso que dá estudar a lei 8666/93 em áudio), depois me deitei e continuei a dormir como se nada tivesse acontecido, ele disse que perguntava e eu respondia como se estivesse acordada, mas não me lembro nem mesmo de ter saído da cama. <o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Não tenho histórico de sonambulismo e isso me intriga muito! Tenho um sono de péssima qualidade, acordo por qualquer motivo e a irritação tem roubado a cena. Tudo isso para perguntar a vocês como melhorar a minha qualidade de sono?<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Você fala dormindo?<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><br />
</span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Conta ai nos comentários a sua história engraçada, ou não, de sonambulismo.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Um abraço<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><br />
</span></div><blockquote><span style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Ps: Aproveito para agradecer o carinho das pessoas que mesmo com minha longa ausência tem vindo até aqui e comentam, valeu mesmo!</span></blockquote>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-4181299203443043462010-12-27T11:29:00.000-02:002010-12-27T11:29:47.332-02:00A cereja de 2011Esta minha política interna de só escrever quando tenho vontade, não tá funcionando, só escrevo quando tenho tempo, que anda cada vez mais escasso...<br />
Então, eu queria falar de um monte de coisa e fazer uma retrospectiva das coisas que marcaram o ano, mas não sei bem por onde começar, como esta semana estou de recesso, sim eu consegui!, provavelmente esta semana haja um quantitativo de postagem maior que o ano inteiro....<br />
<br />
Quem me conhece sabe que tenho pânico de engravidar, os motivos são meus e são egoistas, mas quem sabe de mim sou eu certo? O mundo de hoje não é um lugar nada amistoso para uma criança, tipo aquela musica do Moska "... Olhei pro amanhã e não gostei do que vi..." de forma que sou veemente contra conceber mais um filho e me previno de forma neurótica, até mesmo recusando sexo! ô doida kkkk.<br />
<br />
O certo é que o filho que tenho me basta, sem contar que ele tem uma quantidade enorme de tios e primos que são tão próximos que fazem às vezes de irmãos... enfim estou feliz, consegui colocar um SIU, coisa que queria ter feito desde que o Elias nasceu em 2000, mas que só deu para fazer agora, li muito a respeito da experiência de quem já colocou e confesso que fiquei com medo, as pessoas tem um prazer imenso em dizer que não deu certo , que é ruim , que dói, e blá, blá, blá wiskas sachê.<br />
<br />
Conversei muito com o meu Ginecologista que muito pacientemente, me orientou quanto aos efeitos colaterais e procedimentos para colocar, o que eu deveria esperar, e comigo preenchei a folhinha do pró e do contra, tinha muito mais pró e tomei coragem, fechei o olho e coloquei. comprei o Mirena na Drograria Venancio por R$ 635,00 , caro, mais se colocar na ponta do lápis o custo do Yasmim por 5 anos sai muito mais caro, além da neura e da tpm que me perseguem...<br />
<br />
Dia 13, no final da tarde, coloquei o SIU, eu estava uma bomba de ansiedade e nervoso, mas foi tranquilo, coloquei no consultório sem anestesia, a mulherada da internet comentando que dói , que tem de ter anestesia, que é melhor fazer no hospital... Comigo foi tranqüilo, desconfortável pacas, doeu sim mas bem menos que a dor do parto, (que eu não senti, ho ho ho), uma cólica chata daquelas fininhas, me acompanhou por 24hs. mas nada que um Buscopam fem não resolvesse. trabalhei tranquilo no dia seguinte feliz por ter realizado uma vontade e garantir minha tranquilidade por pelo menos 5 anos.<br />
<br />
Não tenho sentido nenhuma dor ou alteração no meu corpo, minto tenho sentindo bem menos dor de cabeça, só a tensional mesmo, aquela do fim de um dia cheio de pepinos para resolver conhece? então sou íntima dela. Como cada corpo é um, o meu se deu super bem. já fiz a ultra para ver se esta tudo certinho no lugar e está tudo nos conformes. indico o SIU, indico meu ginecologista Dr. Adelino Ribeiro , indico que leiam na internet a experiência de quem deu certo e quem não deu e avaliem os riscos.<br />
<br />
Esta foi a cereja de 2010.Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-46391578242392053872010-10-21T11:52:00.000-02:002010-10-21T11:52:12.148-02:00Você sabe que está estudando bastante quando...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTHmLbPUaA-gcaHNBbIszx1wgmcPsKJA9JSgc1SclgTWWFQ2So&t=1&usg=__FZEJpuUceh3U-7WsZNYyt2HRrtQ=" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="149" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTHmLbPUaA-gcaHNBbIszx1wgmcPsKJA9JSgc1SclgTWWFQ2So&t=1&usg=__FZEJpuUceh3U-7WsZNYyt2HRrtQ=" width="200" /></a></div><h3 class="smller"></h3><div class="para"> ... olha para o semáforo e enxerga um ato da administração.<br />
... quando discute com o companheiro(a) insiste que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.<br />
... na hora do amor sussurra direitos e garantias fundamentais.<br />
... quando vê uma blitz lembra logo que ninguem será preso senão em flagrante delito.<br />
... fica corrigindo os erros de português dos outros.<br />
... seus ídolos passaram a ser os professores dos cursinhos.<br />
... acha um absurdo que as pessoas não conheçam seus direitos.<br />
... a única sacanagem que vê na tela do computador é aquela video aula que ainda não foi liberada.<br />
... se irrita quando dizem que funcionário público não trabalha.<br />
... os gastos com café aumentaram absurdamente.<br />
... meses parecem dias e dias parecem horas.<br />
... vota no candidato que mais aparelhar o Estado.<br />
... começa a procurar motivo para propor ação popular.<br />
... o único que te entende é o cachorro.<br />
... acha estranho livros com menos de 400 páginas.<br />
... tem nojo de apostilas. </div><div class="para"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="para"> </div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-41720129291903374842010-10-20T10:44:00.000-02:002010-10-20T10:44:24.675-02:00Coisas FáceisHoje eu queria facilidade em minha vida, mas o que é facilidade? o que me parece simples , para o outro é complicado, o que me parece complicado para você pode ser super simples... subjetivo? não sei , mas , sei que gostaria muito que as situações se resolvessem com menos esforço ou estresse, que as pessoas pudessem em algum momento olhar para o lado e não ver um concorrente ou inimigo potencial , mas sim um possível amigo ou necessitado de uma mão, uma palavra, um olhar.<br />
<br />
Queria que por apenas um dia, meus pré conceitos não me tornassem reféns das ideias <strike>más</strike> concebidas, nem das minhas experiências , sejam elas boas ou ruins.<br />
<br />
Hoje poderia ser um daqueles dias perfeitos, onde impera o riso e o compromisso em SER feliz, não em se mostrar feliz para a satisfação alheia, mas em ser na total essência da palavra, transpirando por todos os poros a satisfação pelo que se tem.<br />
<br />
Hoje é o dia que resolvo romper com os paradigmas da minha existência e reescrever a minha história me permitindo acertar onde outrora errei, vivenciar emoções jamais experimentadas e repudiar a tudo o que não me agrada.<br />
<br />
Hoje e o dia que tornarei as coisas mais fáceis.<br />
<br />
<br />
<b>Coisas Fáceis - Jair Oliveira </b><br />
<br />
<div style="text-align: center;">Coisas fáceis, fazer um agrado<br />
Coisas fáceis, abrir um sorriso<br />
Coisas fáceis, estender os braços<br />
Coisas fáceis, agir com juízo</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div> </div><div style="text-align: center;">Coisas fáceis, mostrar o caminho<br />
Coisas fáceis, dizer a verdade<br />
Coisas fáceis, cuidar com carinho<br />
Coisas fáceis, viver com vontade</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;">São coisas pra se fazer<br />
Sem esperar recompensa<br />
São coisas pra se querer<br />
Coisas tão simples<br />
E tão difíceis de esquecer</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> Um abraço, um sorriso, um aceno<br />
Coisas fáceis<br />
Gestos tão pequenos<br />
Coisas fáceis</div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-20628336343026702712010-10-13T15:03:00.001-03:002010-10-13T15:04:54.552-03:00Uma boa ação por dia -Dia destes li um artigo na revista Seleções, a respeito de uma senhora, que assim com eu e você tem um dia-a dia muito corrido, quase pedinho mais umas duas horas para dar conta de tudo, mas que se vê envolvida pela filha de 11 anos a fazer uma boa ação por dia. Ela narra que no ínicio só conseguia pensar em ações mirabolantes para salvar o mundo, atitudes que tomavam tempo e planejamento, acabando por não serem realizadas, aí ela resolveu mudar a tática, fazendo pequenas boass ações, ajudar um deficiente visual na estação do metrô, retirar os carrinhos da vaga de deficiente físico no supermercado, encaixando as ações conforme convinha na vida cotidiana. Esta atitude contagiou a familia de forma que o assunto á mesa de refições são as boas ações praticadas e como eles se sentiam depois.<br />
<br />
Ao final do artigo há uma lista de 31 boas ações e um mês de bons sentimentos, confesso que são coisas simples e que dá para fazer tranquilamente, como segurar a porta para quem vem atrás, doar roupas usadas, dar carona a quem não tem carro ou ceder o lugar a algém no transporte público. Mas eu confesso que este comportamento eu espero normalmente de uma pessoa comum, não vejo nada de mais, e conversando sobre isso com meu filho ele disse que este comportamento não é natural, e precisa ser motivado. fiquei chocada de oiuvir isto de um menono de 10 anos. ele me disse que é logiado pelos mais velhos quando segura a porta , e hostilizado pelos colegas de mesma idadepelo mesmo motivo.<br />
<br />
Combinamos de começar a fazer uma boa ação por dia, pequenas boas ações que ja estão no nosso caminho e que teimamos por passar por cima...Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-43892915180584359502010-10-08T19:54:00.001-03:002010-10-08T19:54:31.285-03:00Férias, vocabulário e outros assuntos...<span style="font-size: small;">Estou de férias!</span><br />
<span style="font-size: small;">Merecidas, é verdade. precisava muito descansar, desligar, desopilar ...</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Os últimos quinze dias de setembro foram terríveis, não sei se pelo cansaço acumulado ou se pela pressão de não deixar nada pendente para minha equipe, no fim deu tudo certo e cá estou eu , tendo tempo para não fazer nada. :) sem grana, é verdade, mas com as contas pagas a cabeça ao menos descansa dete assunto. triste é que me pego pensando em como vão as coisas lá no trabalho.... pode isso?</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"></span><br />
<span style="font-size: small;">Sobre palavras...</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><b>Léxico</b> poderia ser definido como o acervo de palavras de um determinado idioma. Em outras palavras, é todo o conjunto de palavras que as pessoas de uma determinada língua têm à sua disposição para expressar-se, oralmente ou por escrito. Podemos dizer que uma característica básica do léxico é sua mutabilidade, já que ele está em constante movimento. É só notarmos o fato de que palavras se tornam arcaicas, outras são incorporadas, outras mudam seu sentido, e, tudo isso ocorre de forma gradual e quase imperceptível. O sistema léxico de uma língua traduz a experiência cultural acumulada por uma sociedade através do tempo, ou seja, o léxico pode ser considerado como o patrimônio vocabular de uma comunidade lingüística através de sua história, um acervo que é transmitido de uma geração para a geração seguinte. O usuário da língua utiliza o léxico, esse inventário aberto de palavras disponíveis no seu idioma, para a formação do seu vocabulário, para sua própria expressão no momento da fala e para a efetivação do processo comunicativo. Assim, o vocabulário de um indivíduo caracteriza-se pela seleção e pelos empregos pessoais que ele faz do léxico. Quanto maior for o vocabulário do usuário, maior a possibilidade de escolha da palavra mais adequada ao seu intento expressivo.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Depois desta explicação leia o aconteceu comigo. Tem gente que acha que eu falo dificil para aparecer, outros acham normalíssimo uma vez que sempre sou vista em companhia de um livro. ocorre que na minha ultima sessão de terapia, ( sim eu faço terapia !) , utilizei uma palavra que para mim é comum e me surpreendi com a expressão do psicólogo, (Prometo falar um pouquinho dele aqui outra hora), que não conhecia a palavra, sorri comigo, ahá ele não conhece esta palavra , na continuidade dei um sinonimo , mas não era o sinônimo correto, mas ainda assim complementava o assunto. eu sabia disso , e é ai que mora a questão, fiquei remoendo a conversa e encontrando outras palavras que poderia ter usado sem passar por metida a intectual. um dia eu aprendo a ser mais simples, ah se aprendo...</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Segue abaixo uma crônica de Drummond, este iluste brasileiro, que colaborou para acomposição do noso léxico. Nesta crônica ele emprega a palavra que utilizei, te desafio a descobrir qual.</span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Georgia","serif";">O trocador olhou, viu, não aprovou. Daquele passageiro, escanchado placidamente no banco lateral, escorria um fio de água que ia compondo, no piso do ônibus, a microfigura de uma piscina.<br />
<br />
- Ei, moço, quer fazer o favor de levantar?<br />
<br />
O moço (pois ostentava barba e cabeleira amazônica, sinais indiscutíveis de mocidade), nem-te-ligo.<br />
<br />
O trocador esfregou as mãos no rosto, em gesto de enfado e desânimo, diante de situação tantas vezes enfrentada, e murmurou:<br />
<br />
- Estes caras são de morte.<br />
<br />
Devia estar pensando: todo ano a mesma coisa. Chegando o verão, chegam os problemas. Bem disse o Dario, quando fazia gol no Atlético: problemática demais. Estava cansado de advertir passageiros que não aprendem viajar no coletivo. Não aprendem e não querem aprender. Tendocomprado passagem por 65 centavos, acham que compraram o ônibus e podem fazer dele casa-da-peste. Mas insistiu:<br />
<br />
- Moço! O moço!<br />
<br />
Nada. Dormia? Olhos abertos, pernas cabeludas, ocupando cada vez mais espaço, ouvia e não respondia. Era preciso tomar providência.<br />
<br />
- O senhor aí, cavalheiro, quer cutucar o braço do distinto, pra ele me prestar atenção?<br />
<br />
O cavalheiro, vê lá se ia se meter numa dessas. Ignorou, olímpico, a marcha do caso terrestre.<br />
<br />
Embora sem surpresa, o cobrador coçou a cabeça. Sabia de experiência própria que passageiro nenhum quer entrar numa fria. Ficam de camarote, espiando o circo pegar fogo. Teve pois que sair de seu trono, pobre trono de trocador, fazendo a difícil ginástica de sempre. Bateu no ombro do rapaz:<br />
<br />
- Vamos levantar?<br />
<br />
O outro mal olhou para ele, do longe de sua distância espiritual. Insistiu:<br />
<br />
- Como é, não levanta?<br />
<br />
- Estou bem aqui.<br />
<br />
- Eu sei, mas é preciso levantar.<br />
<br />
- Levantar pra quê?<br />
<br />
- Pra que, não. Por quê. Seu calção está molhado de água do mar.<br />
<br />
- Tem certeza que é água do mar?<br />
<br />
- Tá na cara.<br />
<br />
- Como tá na cara? Analisou?<br />
<br />
Ferrou-se de paciência para responder:<br />
<br />
- Olha, o senhor está de calção de banho, o senhor veio da praia, que água pode essa que está pingando se não for água do mar? Só se...<br />
<br />
- Se o quê?<br />
<br />
- Nada.<br />
<br />
- Vamos, diz o que pensou.<br />
<br />
- Não pensei nada. Digo que o senhor tem que levantar porque seu calção está ensopado e vai fazendo uma lagoa aí embaixo.<br />
<br />
- E daí?<br />
<br />
- Daí, que é proibido.<br />
<br />
- Proibido suar?<br />
<br />
- Claro que não.<br />
<br />
- Pois eu estou suando, sabe? Não posso suar sentado, com esse calorão de janeiro? Tenho que suar de pé?<br />
<br />
- Nunca vi suar tanto na minha vida. Desculpe, mas a portaria não permite.<br />
<br />
- Que portaria?<br />
<br />
- Aquela pregada ali, não está vendo? "O passageiro, ainda que com roupa sobre as vestes de banho molhadas, somente poderá viajar de pé."<br />
<br />
- Portaria nenhuma diz que passageiro suado tem que viajar de pé. Papo findo, tá bom?<br />
<br />
- O senhor está desrespeitando a portaria e eu tenho que convidar o senhor a descer do ônibus.<br />
<br />
- Eu, descer porque estou suado? Sem essa.<br />
<br />
- O ônibus vai parar e eu chamo a polícia.<br />
<br />
- A polícia vai me prender porque estou suando?<br />
<br />
- Vai botar o senhor pra fora porque é um... recalcitrante.<br />
<br />
O passageiro pulou, transfigurado: - O quê? Repita, se for capaz.<br />
<br />
- Re... calcitrante.<br />
<br />
- Te quebro a cara, ouviu? Não admito que ninguém me insulte!<br />
<br />
- Eu? Não insultei.<br />
<br />
- Insultou, sim. Me chamou de réu. Réu não sei o quê, calcitrante, sei lá o que é isso. Retira a expressão, ou lá vai bolacha.<br />
<br />
- Mas é a portaria! A portaria é que diz que o recalcitrante...<br />
<br />
- Não tenho nada com a portaria. Tenho é com você, seu cretino. Retira já a expressão, ou...<br />
<br />
Retira, não retira, o ônibus chegou ao meu destino e eu paro infalivelmente no meu destino. Fiquei sem saber que conseqüências físicas e outras teve o emprego da palavra "recalcitrante".<br />
</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br />
</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Fonte:<br />
ANDRADE, Carlos Drummond de- De Notícias & Não-Notícias Faz-se a Crônica -RJ: José Olympio, 1975.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> </span></span></div><span style="font-size: small;"><br />
</span>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-89642667972978384772010-09-16T16:57:00.001-03:002010-09-16T17:09:14.228-03:00ASSERTIVIDADE - A arte de se posicionar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.biinternational.com.br/aluno/adrianaaranhapereira/files/2009/09/imagem1.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="209" src="http://www.biinternational.com.br/aluno/adrianaaranhapereira/files/2009/09/imagem1.png" width="320" /></a></div><a href="http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/assertividade-a-arte-de-se-posicionar/37279/">ASSERTIVIDADE - A arte de se posicionar </a><br />
<br />
De tanto ouvir o <a href="http://www.cesarsway.com/">Cesar Millan </a>falar de troca de energia e da necessidade de se manter calmo e assertivo, ( no que tange a treinar/domesticar cachorros), eu comecei a me sentir incomodada, preciso me treinar para me manter em um estado calmo e assertivo, fui ler sobre assertividade.<br />
Me descobri no caminho para vivência- la, ainda estou no inicio desta jornada mais eu consigo, como diz meu irmão Faria, desistir jamais!<br />
Então, assertividade nada mais é que a arte de defender o meu espaço vital sem recuar, não faço isso naturalmente, dói e cansa, mas com paciencia e treino e persistência, eu chego lá.<br />
<br />
No Link do nome do artigo, você será direcionado para um artigo muito interessante e será levado a pensar sobre isso, termino a postagem com uma pergunta você é assertivo?<br />
<br />
<br />
Um abraço!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.biinternational.com.br/aluno/adrianaaranhapereira/files/2009/09/imagem1.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br />
</a></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-38910229874056943482010-09-12T11:31:00.000-03:002010-09-12T11:31:19.616-03:00Dica de filme - O Visitante<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.interfilmes.com/FILMES/21100/21106/fotocapa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="http://www.interfilmes.com/FILMES/21100/21106/fotocapa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="http://www.interfilmes.com/FILMES/21100/21106/fotocapa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.interfilmes.com/FILMES/21100/21106/fotocapa.jpg" /></a></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;">Dia destes , durante o período de descanso forçado, tive a grata surpresa de assistir alguns filmes maravilhosos, como tenho aversão a violência, assisti a muitos dramas, romances, comédias, filmes de arte, filmes do tipo para pensar/ apreciar. é o caso desta indicação. </span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;">Sempre me surpreendo quando em um filme as pessoas são retratadas como dignas, normais, comuns cidadões de uma metrópole, sem poderes, ou saberes , apenas vivendo suas vidas, contando suas histórias.</span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;"><br />
</span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;">Em “O Visitante”, não existem vilões humanos. Ninguém usa um chapéu preto. Richard Jenkins, é o cerne do visitante. O filme poderia facilmente ser chamado O Despertar de Walter Vale. Ele é o entediado professor universitário Walter Vale, que toca a vida monotonamente. Viúvo ele vive em uma casa espaçosa em na cidade de Connecticut sozinho. Sua falecida esposa era uma respeitada música, um talento que Walter anseia ter, mas parece que não pode alcançar sozinho. Ele não quer que outras pessoas possam saber como ele é realmente entediado, por isso ele procura parecer ser uma pessoa ocupada. Mas, ele é enviado pela Universidade para Nova Iorque para uma palestra universitária sobre um livro que ele é co-autor e as coisas começam a mudar em sua vida. </span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;">Walter ao chegar a seu apartamento que mantém na cidade de Nova York, inesperadamente encontra uns jovens estrangeiros, o sírio Tarek (Haz Sleiman) e sua namorada Zainab (Danai Jekesai Gurira) do Senegal que ali moram alugados, obviamente o resultado de um golpe imobiliário. Ele permite que os jovens fiquem lá até que se possa encontrar alguma nova moradia, mas torna-se atraído por eles, especialmente Tarek e seu talento para tocar tambores Africanos. </span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;">Na ânsia de um talento, qualquer talento para o assunto, Walter recebe lições de Tarek, e ele lentamente desenvolve a sua afinidade para tocar os tambores. No entanto, as coisas tomam um rumo para o pior quando Tarek é preso por funcionários de imigração e que poderia ser deportado, pois tanto ele como Zainab estão ilegalmente nos EUA. Walter faz tudo o que pode para ajudar a seus novos amigos em uma situação muito incerta.</span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;">O visitante é um sólido estudo e calmamente os personagens movem o filme sobre o valor da amizade e família.</span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #663300;"> Recomendo que não assista com pessoas que esperam tiros e explosões a cada 3 minutos pois isso não acontece. Destaco ainda a trilha sonora </span></span><span style="color: #663300; font-size: x-small;"><span style="color: #663300; font-size: xx-small;"> <span style="font-size: small;">da cantora e compositora mineira Glaucia Nasser, e da cantora Luca Mundaca. A música delicada dessas duas artistas brasileiras estão na trilha do filme, enchendo de orgulho os patriotas de plantão. </span></span></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #663300; font-size: x-small;"><span style="color: #663300; font-size: xx-small;"><span style="font-size: small;"><span id="goog_534011387"></span><span id="goog_534011388"></span> </span> </span></span></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-81732351520048736882010-09-08T17:37:00.000-03:002010-09-08T17:37:25.346-03:00PrazeresFeriado, me dei o direito de acordar tarde, e curtir preguiça sem neura. convenci maridex, (que foi muito fofo), a ir até a casa da mamãe e depois esticar no shopping, foi um tarde muito gostosaque precisamos repetir mais veses...<br />
<br />
Acabo de entrar em uma calça 44, dieta faz efeito a longo prazo, e estou me sentindo muito feliz com isso!Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-44066741755149754272010-09-06T19:10:00.000-03:002010-09-06T19:10:27.715-03:00Véspera de feriado<div class="cor_2" id="cabecalho"><div><span style="font-size: small;">Sei que não tenho nenhuma disciplina comas postagens do blog , postando só quando acontece a inspiração ou para desabafar mesmo, hoje não é o caso.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">Véspera de feriado, o centro da cidade hoje estava uma delícia, eu até consegui sentar no metrô ! </span><br />
<span style="font-size: small;">No trabalho, sem sistema e mesmo querendo impossível trabalhar, uma ou outra urgência resolvida e bastante tempo livre para apreciar coisas bonitas na net.</span><br />
</div><div><span style="font-size: small;">Ontem fui a igreja de minha mãe e foi maravilhoso, não consigo expressar com palavras o quanto Deus tocou em meu coração, preciso voltar , preciso.... </span></div><div><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div><span style="font-size: small;">aproveito para compartilhar esta lindíssima musica do Kleber Lucas </span></div><div><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div><span style="font-size: small;"></span><br />
<h1 id="identificador_musica"><span style="font-size: small;">Quatro Estações- Kleber Lucas</span></h1></div><small></small> </div>Flores de maio, sol de verão<br />
A primavera está chegando<br />
É o fim da solidão<br />
O pardal encontrou casa<br />
E a andorinha ninho para si...<br />
E eu os teus altares.<br />
<br />
Nuvens e raios sobre o sertão<br />
Avisa lá que está chovendo<br />
É o fim da sequidão<br />
Diz ainda que a gente<br />
Conseguiu sobreviver à dor<br />
E Deus mandou a chuva.<br />
<br />
Primavera e verão no outono<br />
Ou inverno, então<br />
O Senhor é o meu Pastor<br />
Na alegria e na dor<br />
Eu confio em Ti, Senhor.<br />
<br />
Nada vai me separar do teu amor<br />
Nada vai me separar do teu amor.<br />
<br />
<object height="505" width="640"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/To4XFZsLX_o?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x006699&color2=0x54abd6"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/To4XFZsLX_o?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x006699&color2=0x54abd6" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="505"></embed></object>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-83209165437380318412010-09-05T10:55:00.003-03:002010-09-05T11:08:41.734-03:00É o que me interessaEstive doente, desequilibrada emocionalmente e totalmente confusa.<br />
A busca pela segurança e qualidade de vida se mostraram os maiores vilões da novela mexicana que é a minha vida e depois de um período de descanso forçado melhorei, e reconheci que estou em um pântano , presa pela areia movediça que é o meu orgulho, minhas convicções, meus ideais. <br />
Reconheço também que cheguei neste pântano com minhas pernas e muitos, muitos empurrões, alguns destes "colaboradores" se é que posso chamar assim, não quero ver nem pintados de ouro, se vieram saber da minha vida aqui já estão avisados certo?<br />
<br />
Sair da areia movediça é complicado e confuso, leva tempo (coisa preciosa), mas hei de conseguir. Uma das placas que indicam a saída deste pântano é a fé. Fé que eu vou conseguir, fé que as coisas vão melhorar e fé em Deus que "esta olhando para mim", embora no momento eu pense que ele só olha quando eu faço alguma coisa errada...<br />
<br />
Mas voltando ao que interessa queria registrar aqui no meu jeito de ver uma letra linda do Lenine, (pra quando eu ficar <i>velhinda </i>, e olhar para o passado, lembrar que mesmo atolada no pântano eu soube admirar a flor)<br />
<br />
<i><b>É o que me interessa - Lenine </b></i><br />
<br />
Daqui desse momento<br />
Do meu olhar pra fora<br />
O mundo é só miragem<br />
A sombra do futuro<br />
A sobra do passado<br />
Assombram a paisagem.<br />
<br />
Quem vai virar o jogo<br />
E transformar a perda<br />
Em nossa recompensa<br />
Quando eu olhar pro lado<br />
Eu quero estar cercado<br />
Só de quem me interessa.<br />
<br />
Às vezes é um instante<br />
A tarde faz silêncio<br />
O vento sopra a meu favor<br />
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade<br />
De um tempo que ainda não passou<br />
Me traz o seu sossego<br />
Atrasa o meu relógio<br />
Acalma a minha pressa<br />
Me dá sua palavra<br />
Sussurra em meu ouvido<br />
Só o que me interessa.<br />
<br />
A lógica do vento<br />
O caos do pensamento<br />
A paz na solidão<br />
A órbita do tempo<br />
A pausa do retrato<br />
A voz da intuição<br />
A curva do universo<br />
A fórmula do acaso<br />
O alcance da promessa<br />
O salto do desejo<br />
O agora e o infinito<br />
Só o que me interessa.<br />
<br />
<iframe class="youtube-player" frameborder="0" height="505" src="http://www.youtube.com/embed/4gIuL26QnbI" type="text/html" width="640"></iframe>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-68157895517584195692010-07-28T16:34:00.000-03:002010-07-28T16:34:34.970-03:00Enquanto isso no mundo animal...<h1 style="font-weight: normal;"><span style="font-size: large;">...Pardal macho calando o bico de fêmea.</span></h1><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_ZbWlY9dg_1g/TFCDxtGMFUI/AAAAAAAAAYE/Fxp9hTL853s/s1600/passarinho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="http://1.bp.blogspot.com/_ZbWlY9dg_1g/TFCDxtGMFUI/AAAAAAAAAYE/Fxp9hTL853s/s400/passarinho.jpg" width="400" /></a></div>"Na fotografia acima, o macho tenta calar a fêmea que piava fechando seu bico com a pata. Urs disse ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/worldnews/article-1298038/Stop-squawking-Kung-fu-sparrow-rowdy-friend.html">Daily Mail</a> que os pardais têm verdadeiras disputas por comida em seu quintal" ( fonte <a href="http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI158108-17770,00-CARTEIRO+FLAGRA+PARDAL+MACHO+CALANDO+O+BICO+DE+FEMEA.html">Revista Galileu</a>)<br />
<br />
E depois desta foto fiquei pensando que tantos os animais racionais, quanto os irracionais tem seu limite. Este pardal devia estar até a tampa com a passarinha tagarela....<br />
<br />
Um abraço.Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-59815293405527334082010-07-26T13:33:00.000-03:002010-07-26T13:33:06.960-03:00Eu sei !Eu sei , cai da carroça da minha vida, e ainda estou tentando retomar o controle, tá difícil, encontrar tempo pra dar conta de tudo o que preciso, seja por falta de tempo mesmo, hora de relógio, seja por motivação para levar adiante projetos e sonhos que precisam ser cuidados, como este espaço que está super abandonado, é verdade que venho pensando em desfazê-lo por falta de uso mas, quem me conhece sabe , tenho dificuldade de me desapegar do que quer que seja...<br />
Eu sei que:<br />
Preciso me dedicar cada vez mais a estudar para concurso, se quiser melhorar de vida.<br />
Preciso me controlar financeira e emocionalmente ou entrarei em colapso.<br />
Preciso me manter trabalhando para conseguir pagar as contas no final do mês,<br />
Preciso de mais paciência com as pessoas que me cercam. <br />
Preciso arrumar urgente um cachorrinho para meu filho, e ele ainda me dificulta querendo um beagle ou um salsichinha , alguem me ajuda?<br />
Tanta coisa que eu sei mas na verdade não queria saber.... <br />
<br />
Falando em saber , para marcar minha volta aqui, compartilho aqui uma crônica da maravilhosa Marina Colassanti.<br />
<br />
Eu sei, mas não devia - Marina Colasanti <br />
<br />
"Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.<br />
<br />
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.<br />
<br />
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.<br />
<br />
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.<br />
<br />
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.<br />
<br />
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.<br />
<br />
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.<br />
<br />
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.<br />
<br />
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.<br />
<br />
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.”<br />
<br />
<br />
Um grande abraço a todos os leitores.Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-25139297867189871702010-04-11T20:26:00.001-03:002010-04-11T20:27:13.657-03:00Souvenir<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Olá meus 27 leitores </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><a href="http://lh5.ggpht.com/_RErxYrgF8wU/SczOPo768nI/AAAAAAAAAK0/wTKoihVScDY/capa%20souvenir_thumb%5B3%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://lh5.ggpht.com/_RErxYrgF8wU/SczOPo768nI/AAAAAAAAAK0/wTKoihVScDY/capa%20souvenir_thumb%5B3%5D.jpg" width="289" /></a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Acabei de ler o livro Souvenir - Therese Fowler</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Esse livro é para aqueles que não se importam de chorar. Ho ho , e eu quasse não choro mesmo....</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Mais! É para aqueles que gostam de emoções fortes. É um drama intenso, carregado de tormentos, de paixão e de dor. talvez eu tenha começado a ler este livro em um momento ruim já que minhas emoções estão confusas, mas é um excelente livro do tipo que te prende e vc precisa fazer força pra largar...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Delicado , e emocionante, no sentido da humanidade dos personagens , mesmo daqueles que você fica com raiva. Um livro para ler num dia de chuva, com uma xicara de chá quentinho e uma caixa de lenços por perto. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Comecei a ler o livro por causa da capa, que é linda , e do mote da mocinha que salva a familia da ruina , ( sim eu adoro estes dramalhoes....), acaba que me identifiquei com a mocinha que mantem muitos pratos girando no ar e se importa muito mais com os outros do que com ela mesma , e leva consigo um grande fardo, que você so vai ficar sabendoqual é se ler o livro. sim, eu não vou te contar oras! Mas vou adiantar o serviço com a sinopse ai em baixo tá.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><b>Sinopse:</b> Em <i>Souvenir</i>, Carson McKay e Meg Powell são adolescentes loucos um pelo outro até que, aos 21 anos, ela anuncia que vai se casar com outro homem. Carson, atordoado, mergulha na música para afogar suas mágoas, o que acabará por fazer dele um grande astro do rock. Meg se entrega ao papel de esposa, mãe e dona de casa para o homem que, secretamente, salvou sua família da ruína. Duas décadas se passam até que as lembranças da juventude vêm bater com força à porta dos dois. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Um beijo</span></div>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-9039011190297628380.post-19854372169880614112010-04-08T14:54:00.000-03:002010-04-08T14:54:55.264-03:00O piquenique das tartarugas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:cQirh4MBtxXvmM:http://mmdigital.files.wordpress.com/2009/10/tartarugas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="106" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:cQirh4MBtxXvmM:http://mmdigital.files.wordpress.com/2009/10/tartarugas.jpg" width="200" wt="true" /></a></div><br />
A família de tartarugas decidiu sair para um piquenique, e por serem naturalmente lentas, levaram alguns dias para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e durante o segundo dia da viagem encontraram o lugar ideal!<br />
<br />
<br />
Elas levaram algumas horas para limpar a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Quando elas estavam prontas pra comer, descobriram que tinham esquecido o sal. Poxa, todas concordaram que um piquenique sem sal seria um desastre, e após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.<br />
<br />
A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família concordou e a pequena tartaruga então saiu para buscar o sal.<br />
<br />
Três dias se passaram e a pequena tartaruga ainda não havia retornado. Cinco dias… Seis dias… Então, no sétimo dia, a tartaruga mais velha, que já não agüentava de tanta fome, anunciou que ia comer, e começou a desembalar um sanduíche.<br />
<br />
Quando ela deu a primeira “dentada” no sanduíche, a pequena tartaruga saiu detrás de uma árvore e gritou:<br />
<br />
- Ahhãããããã! Eu tinha certeza que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal!<br />
<br />
No trabalho em equipe, e também em nossas vidas, muitas vezes as coisas acontecem mais ou menos desse jeito. Desperdiçamos muito tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, e ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer a nossa parte; de fazer o que se espera de nós.<br />
<br />
Entre o estímulo e a resposta, há um espaço, onde estão a liberdade e o poder de mudar as nossas escolhas. Entre qualquer coisa que tenha acontecido ou esteja acontecendo a você neste momento, e a sua resposta a elas, há um espaço em que você tem a liberdade e o poder de escolher a sua resposta. E estas respostas é que vão governar o seu crescimento, suas realizações e suas contribuições para que você e sua equipe se tornem cada vez melhor.<br />
<br />
Se os outros não estão fazendo a parte que lhes compete, em vez de deixar-se influenciar por esta situação, escolha fazer o melhor, decida fazer a sua parte com excelência, porque dessa maneira você é quem influenciará as pessoas, ajudando a tornar a equipe e o ambiente de trabalho melhores a cada dia.<br />
<br />
Um Abraço,<br />
<br />
Fonte : <a href="http://www.blogdofabossi.com.br/2010/03/01/trabalho-em-equipe/o-piquenique-das-tartarugas-trabalho-em-equipe/">Blog do Fabossi</a>Creuza Mourahttp://www.blogger.com/profile/10795027644663800370noreply@blogger.com1